Quais jogos e brincadeiras podem ser trabalhados na escola?

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Quais jogos e brincadeiras podem ser trabalhados na escola?

Publicado em: 25/01/2021 às 15:54   Por Art Gravata
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Os benefícios dos jogos educativos valem tanto para jogos convencionais quanto os eletrônicos. Hoje, o mercado já oferece opções de games especialmente dedicados ao aprendizado, permitindo um elo entre o abstrato e o concreto. Trata-se de um aspecto importante especialmente para crianças pequeninas, que ainda não abstraem o pensamento. Além destes, algumas brincadeiras tradicionais também provam o seu valor. Quer conhecer algumas opções para trabalhar dentro e fora de sala de aula? Veja as nossas sugestões a seguir!

Tangram

O Tangram é uma espécie de quebra-cabeças formado por 7 peças. A diferença é que ele possui diferentes formas de construção, possibilitando que a criança forme diferentes figuras. Em sala de aula, o professor pode propor que os alunos formem duplas e sentem-se de frente um para o outro. Em seguida, ele distribui dois conjuntos de Tangram entre as duplas e um tabuleiro de figuras a serem construídas. As duplas que construírem as figuras com o menor tempo vencem. Esta é apenas uma das muitas maneiras de se explorar este jogo divertido em sala!

Quebra-cabeças

O quebra-cabeças é um ótimo recurso para o desenvolvimento neurológico, físico, psicomotor, da concentração e da percepção visual. Alguns pesquisadores também afirmam que o brinquedo auxilia no amadurecimento e na capacidade de resolver questões psicológicas. Em algumas escolas, a ferramenta é utilizada nas aulas de matemática, como você pode ver nesta reportagem.

Para chamar atenção das crianças, tanto os pais quanto os professores podem escolher quebra-cabeças com cores vivas e personagens ou cenários interessantes. Castelos e navios mexem com o senso de aventura dos pequeninos! As crianças também podem fazer seus próprios jogos com o uso de materiais recicláveis. 

Jogo da memória

Sem memória não há aprendizagem. Durante séculos, memorizar fórmulas, nomes e datas era exigência nas escolas. Alguns estudos então verificaram que a decoreba não era uma das maiores aliadas da educação. E foi assim que a memória, confundida com a repetição, foi erroneamente relegada ao limbo nas salas de aula. 

A memória deve ser trabalhada e estimulada não só em sala de aula, como nos demais espaços de convivência. Pais e filhos podem brincar com atlas e fascículos, fazendo jogos de perguntas e respostas sobre personagens históricos, cidades e países. Brincadeiras como a adedanha e o jogo da memória ajudam a estimular a capacidade de fixar conteúdos. 

Está provado que estabelecer ligações com conhecimentos prévios ajudam a fixar conceitos, fatos e procedimentos, ainda mais quando aliado à emoção em sala de aula. Como já dissemos, os jogos ajudam a desenvolver estratégias, que serão utilizadas na fixação de conteúdos e organização da rotina. O jogo da memória, por exemplo, exige que o aluno não só se lembre da posição da peça, como também crie formas de não confundi-la com outras. Experimente!


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