Investimentos vão muito além daquela sopa de letrinhas disponíveis no seu aplicativo do banco ou de sua corretora preferida. Isto é apenas uma pequena parte do mercado investidor. Globalmente, a principal fonte geradora de riqueza ao longo da história foi fruto de empreendimento. Criar, expandir e fazer um negócio prosperar sempre fizeram negócios próprios trazerem retornos acima de câmbio, de ações, títulos de tesouro, commodities ou qualquer outro ativo. E caso não lhe venha à mente uma ideia para empreender, saiba que é possível investir em negócios de terceiros, ainda em fases de início ou desenvolvimento. É o que se qualifica como Private Equity.
Em sua tradução livre, private equity é uma forma de investimento privado. Ou seja, diferente do investimento tradicional em ações, esse tipo de aporte é feito de forma fechada, em empresas que não possuem capital aberto, geralmente empresas com potencial de crescimento em médio ou longo prazo, com o intuito obter lucro com uma futura venda. Há um baixo e grau de risco, pois constumam ser empresas já estabelecidas, com histórico e um mercado estabelecido. Risco conhecido e mensurável.
Há opções mais arrojadas ainda dentro desta mesma linha de raciocínio, que são os Venture Capital. Nesse caso tratam-se de empresas que estão iniciando no mercado e que possuem um grande potencial de crescimento. Muita pesquisa, modelagem e estudo, porém curta (ou nenhuma) história de resultados. Opções consideradas investimento de risco, pois trata-se de empresas que não possuem um mercado formado ou maduro. Como exemplo, as Startups.
Investir de forma alternativa tem suas vantagens e tem seus pontos de atenção. A DM7 tem a função de buscar soluções e oportunidades bem estruturadas, validadas e relativamente seguras aos investidores que buscam melhores alocações e diversificação. Soluções alinhadas com a demanda do mercado, nos diferentes momentos que o clico da economia se encontra.
