Você sabe quais são os públicos da sua empresa? Aprenda a identificá-los
Agências de Marketing em Cerquilho, SP
Você sabe quais são os públicos da sua empresa? Aprenda a identificá-los
Todas as empresas nascem com o propósito de resolver problemas já existentes ou inovar na forma da solução. Mas, é necessário ter em mente quais são os públicos que essa empresa vai atender no mercado e como vai atendê-los. Portanto, é necessário identificar com clareza quem são eles e, assim, traçar estratégias para manter um bom relacionamento com cada um.
Com relação a isso, o profissional de Relações Públicas tem o devido conhecimento para te ajudar. De acordo com o livro do Fábio França (2012, p.73) Públicos como identificá-los em uma nova visão estratégica, "[..]. É possível afirmar, em primeiro lugar, que há públicos que facultam a constituição da organização, sua viabilização e a realização de negócios. Outros complementam a ação da organização, divulgando-a e promovendo seus produtos, havendo ainda aqueles que podem interferir nas suas operações."
De acordo com Fábio França, podemoss classificar os públicos em três categorias:
I. Públicos Essenciais (constitutivos/não constitutivos)
II. Públicos não essenciais (redes de consultoria, redes setoriais sindicais, redes setoriais da comunidade, redes de setores associativos organizados)
III. Públicos de redes de interferência (redes de concorrência, redes de comunicação de massa/internet)
Os públicos essenciais são aqueles que a empresa depende para a sobrevivência, manutenção e execução das atividades-fim. Estão diretamente envolvidos no cumprimento da missão, objetivos e estratégias da empresa. Dividem-se em dois segmentos:
Constitutivos: São aqueles que fazem com que a empresa existem, fornecem os materiais necessários para o funcionamento. Exemplos: investidores, sócios, diretores, conselhos administrativos, governo e autoridades governamentais.
Não Constitutivos: Também são importantes para a empresa, mas não estão ligados na questão da constituição da empresa. Interferem na viabilização e manutenção da organização. Exemplos: colaboradores/funcionários, fornecedores, clientes e consumidores e revendedores.
Os Públicos não essenciais são aqueles que não participam das atividades-fim da empresa, mas sim das atividades que fazem parte deste processo, das atividades-meio. Seus meios de atuação estão mais conectados a promoção institucional da empresa, mercadológica e outras. São divididos em quatro tipos:
Redes de consultoria: são empresas prestadoras de serviços, agências de propaganda, agências de relações públicas, consultorias etc. Fazem parte do processo da comunicação institucional.
Redes de setores associativos organizados: São associações de classse, conselhos profissionais, confederações e federações.
Redes de setores sindicais: São os sindicatos patronais e de trabalhadores.
Redes de setores comunitários: A comunidade começou a ganhar mais destque perante as empresas, principalmente, com relação ao olhar mais sustentável que elas querem transmitir à sociedade.
Os públicos de rede de interferência são aqueles que possuem determinado poder perante a opinião pública e podem usar isso a favor deles, ajudando ou não a sua empresa. Esses públicos se encontram no cenário externo da organização. São eles:
Redes de concorrência: São de extrema importância e precisam ser constantemente estudadas e analisadas, não podem ser deixadas de lado. É importante diferenciar os concorrentes direitos dos indiretos.
Redes de comunicação de massa: Os públicos presentes nestes meios eletrônicos e digitais podem ou não intereferir na organização.
Redes de ativistas ou ideológicas: São grupos que são unidos e lutam por uma causada específica em busca de atenção da opinião pública perante a isso. É necessário manter atenção com relação a esses grupos porque podem intereferir na organização. Podem ser realizada ações conjuntas para diminuir as consequências de algumas possíveis ações.
E aí, conseguiu identificar alguns dos seus públicos? Qualquer dúvida pode nos chamar! 15 99849-6954
Fonte: Livro Públicos como identificá-los em uma nova visão estratégica de Fábio França