Consultoria Ambiental: 7 Erros Comuns das Empresas Que Podem Gerar Multas Altas em 2025

Consultoria Ambiental: 7 Erros Comuns das Empresas Que Podem Gerar Multas Altas em 2025

A crescente pressão regulatória, somada às transformações nos modelos produtivos e ao avanço das normas de segurança do trabalho, vem impondo às empresas brasileiras um novo patamar de responsabilidade. Em cidades como Itapetininga, onde diferentes setores convivem com exigências ambientais rigorosas e a necessidade de manter ambientes laborais seguros e eficientes, a busca por consultoria ambiental qualificada deixou de ser um diferencial e passou a representar um escudo indispensável contra penalidades severas.

Com a intensificação da fiscalização prevista para 2025, impulsionada por sistemas integrados como o eSocial, órgãos ambientais estaduais e federais e a reestruturação de políticas de controle e monitoramento, muitos negócios se veem diante de riscos que poderiam ser evitados com análises criteriosas, elaboração documental adequada e uma visão preventiva. Serviços amplamente ofertados por consultorias especializadas — como a própria atuação técnica da Zello Assessoria e Consultoria, referência regional — têm se mostrado decisivos para que empresas não apenas se adequem, mas também ampliem sua competitividade e confiabilidade institucional.

A seguir, estão destacados sete erros recorrentes que geram penalidades significativas e que devem ser evitados por qualquer gestor que deseja entrar em 2025 com segurança jurídica, operacionalidade e solidez ambiental.

1. Falta de documentação ambiental e ocupacional atualizada

Muitas empresas ainda negligenciam documentos essenciais como PGR, PCMSO, LTCAT, PCMAT, AET, PCA, PPR e demais laudos obrigatórios. A ausência ou desatualização dessas peças técnicas é uma das principais causas de multas elevadas. Em Itapetininga, a fiscalização tem sido rigorosa quanto à veracidade e validade dos documentos, especialmente nos setores industrial, agrícola, da construção civil e de prestação de serviços.

Consultorias especializadas asseguram que cada documento seja elaborado com base em critérios técnicos e adequação normativa, integrando avaliações, medições, registros e diretrizes de controle ambiental e ocupacional.

2. Ignorar a necessidade de licenciamento e outorgas ambientais

A falta de Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI), Licença de Operação (LO), Outorga de Uso da Água e CADRI está entre os erros mais graves e recorrentes. Empresas de médio porte frequentemente subestimam a necessidade desses instrumentos, acreditando que suas atividades não demandam regularização ambiental.

Em 2025, os órgãos fiscalizadores intensificarão o cruzamento de informações entre bancos de dados estaduais e federais. Isso significa que qualquer inconsistência poderá resultar instantaneamente em autuações e até paralisação de atividades.

3. Avaliações de riscos incompletas ou inexistentes

Outro equívoco comum é a elaboração superficial das análises de riscos ocupacionais e ambientais. Sem uma quantificação precisa dos agentes ambientais, sem a identificação de perigos ergonômicos, físicos, químicos e biológicos, não há como aplicar medidas preventivas eficazes.

Empresas que não conduzem avaliações robustas acabam expostas a acidentes, doenças ocupacionais, processos trabalhistas e penalidades administrativas. O apoio técnico especializado de equipes estruturadas — como as que atuam na região de Itapetininga — garante metodologias confiáveis e resultados auditáveis.

4. Desconsiderar treinamentos obrigatórios

Em plena era de exigência plena das NRs, muitas organizações deixam de realizar ou registrar corretamente cursos como:
NR 35 (Trabalho em Altura),
Brigada de Emergência,
Primeiros Socorros,
Treinamentos para operação de máquinas (retroescavadeira, pá-carregadeira, caminhão basculante, empilhadeira, guindauto),
Treinamentos em Combate a Incêndio Florestal e Industrial,
entre outros.

A ausência desses treinamentos expõe trabalhadores e coloca empresas sob risco elevado de multas e embargos. Equipes capacitadas reduzem acidentes, geram produtividade e garantem conformidade com exigências legais.

5. Não realizar manutenção preventiva em sistemas de combate a incêndio

O erro se repete em diferentes segmentos: empresas possuem equipamentos, mas não executam as manutenções obrigatórias. Extintores vencidos, mangueiras fora do padrão, hidrantes sem funcionamento ou centrais de alarme inoperantes são infrações gravíssimas.

Consultorias estruturadas proporcionam desde projetos de sistemas de combate a incêndio, manutenções periódicas, emissão de CLCB/AVCB, até o fornecimento de mão de obra como brigadistas e bombeiros civis, garantindo conformidade e segurança operacional.

6. Ausência de controle de pragas e higienização de reservatórios

Um ponto frequentemente ignorado é o controle sanitário. A negligência com dedetização, controle de roedores, controle de escorpiões e aranhas e a higienização de reservatórios de água pode gerar desde multas sanitárias até interdição dependendo do tipo de atividade.

Esses serviços tornam-se ainda mais críticos para empresas alimentícias, hospitais, escolas, indústrias e comércios de grande fluxo.

7. Falta de gestão e envio adequado das informações ao eSocial

As obrigações de SST no eSocial exigem rigor técnico e prazos bem definidos. A má gestão de eventos como S-2210, S-2220 e S-2240 pode resultar em autuações e inconsistências trabalhistas.

Contar com uma consultoria experiente significa garantir que todos os eventos sejam enviados corretamente, sem riscos de falhas sistêmicas ou multas retroativas.

A importância da visão integrada entre meio ambiente e segurança do trabalho

A soma desses erros evidencia um ponto crucial: a gestão moderna exige integração entre áreas que antes eram tratadas de forma isolada. Qualquer falha em documentação, treinamentos, avaliações ou controles sanitários impacta diretamente a sustentabilidade, a produtividade e a continuidade operacional. Uma consultoria especializada atua como um centro estratégico de prevenção, eliminando riscos antes que eles se convertam em penalidades.