Procurando Estágio? Conheça um pouco da AGIEER Estagiários!

Está fazendo faculdade ou técnico? Procurando estágio? Temos a empresa certa para você! Conheça a AGIEER Estagiários - que trabalha com três tipos de programas para estudantes, sendo estagiários, trainees e aprendizes! Quem sabe a tão sonhada oportunidade de carreira não está aqui?! E se você é empresário, também vale a pena dar uma olhada nessa história e conferir algumas dicas! :D

A empresa foi idealizada e fundada, em São Paulo, por Eduardo Collinett, formado em Administração. “Nasceu de uma percepção de não querer ficar no corporativo, e migrar para um negócio que me desse prazer! Depois de trabalhar em várias empresas decidi, em 1998, criar a minha própria empresa e, em fevereiro de 1999, colocamos nossa marca no mercado! Em 2010, assim que nasceu o meu primeiro filho, mudei para Jundiaí, pra fugir da neurose da capital. E em 2012 a base da empresa também veio pra cá!”

A mudança pra Jundiaí também foi por uma questão geográfica, por estar próxima de São Paulo, e foi a partir daqui que abriram uma unidade em Sorocaba e uma em Campinas. “Entendemos que estamos estrategicamente localizados e conseguimos atingir um raio bem grande com essas 4 unidades, atendendo as cidades nestas regiões. Quem determina o desenvolvimento de uma região é o distrito industrial, por isso conseguimos enxergar um aumento na quantidade e qualidade de ofertas de trabalho na região, consequência da migração constante e cada vez maior da indústria para o interior do Estado. As grandes corporações estão vindo pra esse eixo do interior paulista, por isso vejo um mercado de trabalho muito positivo. Já foram mais de 50.000 estudantes colocados no mercado de trabalho através da AGIEER!”

Ele nos contou um pouco sobre como foi a decisão de abrir a empresa, “Eu já sabia que eu não seguiria uma carreira corporativa, até meus 23 anos eu já tinha trabalhado em 14 empresas! Decidi fazer o TCC da faculdade na área de RH, apesar de nunca ter atuado na área consultiva, mas na época eu pedi autorização na empresa que trabalhava para fazer o relatório de estágio no RH da empresa.” Lá ele teve a oportunidade de acessar coisas do RH que não conhecia, “Isso me despertou ainda mais o interesse, me formei em 97 e até 98 eu pesquisei o mercado.”
Essa decisão não foi tomada só com base no espaço que tinha no mercado, mas também no momento econômico do Brasil, “Vínhamos de uma abertura de mercado internacional na década de 90 que quebrou muitas empresas brasileiras, com a entrada de produtos internacionais o concorrente não era só o vizinho, mas estava do outro lado do mundo! Esse movimento fez com que muitos bons profissionais fossem desligados das empresas pois elas precisavam enxugar para ganhar velocidade, competitividade e lucratividade e se manter no mercado. Os profissionais que chegaram no mercado nessa época, não tinham o que fazer senão empreender, então nasceram muitas micro e pequenas empresas. Se lermos sobre isso, veremos que a década de 90 foi extremamente importante para o empreendedorismo no Brasil. Olhei pra esse mercado e saí da faculdade quando mais de 60% da mão de obra do país estava nas mãos das pequenas, micro e médias empresas e então estruturamos o negócio para atender esse mercado. Os outros 'players' do mercado, nesta época, que eram poucos, atendiam geralmente as grandes multinacionais, mas o pequeno precisava de um apoio ainda maior, pois às vezes a pessoa é um engenheiro que saiu de uma indústria, montou um negócio e manja de engenharia, mas não consegue analisar um currículo, tampouco tem método e conhecimento para avaliar adequadamente o comportamento de um candidato a uma vaga, etc. Foi a partir daí que começamos a entender as necessidades dessas empresas.”

Dos anos 2000 em diante nasceram muitas agências de integração, “Algumas passaram pela crise de 2008, onde quase quebramos, com a nova lei de estágio. Eu tive a oportunidade de participar em 2006 de uma Associação de Empresas de Estágio, quando fui para Brasília discutir com o senado sobre a importância do estágio, e conseguimos algumas vitórias através da associação! Mesmo com o Governo sendo obstáculo para muitos negócios, por conta da tributação e legalidade, conseguimos crescer com a empresa e vemos que o mercado brasileiro tem um grande potencial que não conseguimos atingir, pois faltam algumas coisas pra acelerar outras.”
A maior motivação do Eduardo, é esse potencial que enxerga em nosso país, “Um potencial de crescimento, acreditar que temos o papel fundamental de ajudar a criar uma geração de pessoas que pensem fora da caixa, de maneira diferente! Por atuarmos de maneira diferente com as empresas.”

Ele nos conta sobre um artigo interessante que leu e dizia “Somente 5% das pessoas fazem diferença no mundo, se preocupando com o que o outro pensa e como que ele gosta de ser atendido, pois poucos conseguem entregar algo de valor.” (E aí, será que você faz parte desses 5%?)
“As pessoas não fazem o que dizemos, elas olham o que fazemos. Precisamos ser exemplo, não adianta eu dizer 'Não faz isso!' E fazer. Assim conseguimos criar uma sociedade melhor! É nisso que eu creio, nessa parcela da população que pode levar algo diferente para as empresas, e uma ação que pode ir se espalhando, essa motivação que me faz continuar há quase 20 anos no mercado!”

No começo do negócio a sua ambição era de ser o maior no ramo, “Hoje minha maior meta é ser reconhecido pelas empresas que prestamos serviços e, principalmente, pelos estudantes que conseguem encontrar boas oportunidades através de nossa empresa. Sou ambicioso, mas não para a questão financeira e sim para a realização de poder servir as pessoas através do meu negócio!”
“Espero fazer diferença na vida das pessoas, 'Onde que eu encontro um bom estágio? Poxa, eu fui lá na AGIEER e fui bem atendido', quando começarmos a ter a sensibilidade de que se tratam de pessoas, respeitando a sua individualidade buscando ajudá-las em seus propósitos de vida, começamos a fazer a diferença! É tão pouco que precisa ser feito, buscar entender o que a pessoa precisa e fazer com que ela se sinta servida, apoiada e ajudada pela nossa equipe.”

Ao completar 5 anos de empresa, em 2004, fizeram uma análise do que tinha acontecido nesse tempo e, a partir daí, foi desenhada uma estratégia diferente de posicionamento no mercado. “Em 2007 passamos a atuar em um modelo diferente de negócio que é mais consultivo. Desde então deixamos de nos comportar como uma agência convencional de estágio. Estamos comprometidos em ajudar as empresas a criarem uma trilha de carreira e entender como ela faz para contratar bem um funcionário. Ajudamos nossos clientes no trabalho de planejamento e executamos o processo seletivo. Depois que colocamos o estagiário na empresa, nós continuamos com ele, de tempos em tempos eles voltam e recebem orientações baseadas em avaliações, ajudamos a empresa a desenvolver o seu capital humano! A ideia é chegar ao final do estágio e aquele estudante ter se desenvolvido nas questões comportamentais e técnicas, porque um profissional é feito disso, ou seja, é o comportamento que determina o sucesso de um profissional, não apenas a técnica.
Nós mapeamos a empresa, entendemos sua cultura e valores, que muitas vezes é o que está na cabeça do empresário, filtrando o comportamento no processo de seleção, acredito que quando nos diferenciamos o sucesso é uma consequência.”

O apelo da contratação de um estagiário muitas vezes é por ser mais viável financeiramente, mas a maioria das empresas, por não ter uma cultura de planejamento, não conseguem mensurar o seu crescimento, o que vai precisar daqui um ano, “Isso é crítico, mas eu vejo positivamente, pois quando ela cresce, não quer perder aquele estagiário que formou, porque ela vê valor nele! E esse trabalho que fazemos de acompanhamento, depois que o estagiário entra, foi o que fez a gente dar uma melhorada no indicador de retenção, que atualmente é de 75% a 80%, ou seja, a cada 10 estagiários que a nossa empresa aloca nas as empresas, 7 ou 8 são contratados como CLT após o período de estágio!”

Ele deixou duas mensagens para vocês! “Para os estudantes, gostaria de deixar uma reflexão, o que você estava pensando quando decidiu cursar o curso que faz? Qual o seu desejo? Isso foi uma coisa planejada ou você nem sabe o propósito? E pensar onde você quer chegar daqui a 10 anos! É como a frase de Alice no País das Maravilhas - 'Se você não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve!' Nenhuma empresa quer contratar alguém que não tenha objetivos ou propósitos. Pense e reflita se está fazendo um curso com um propósito de futuro, e tente traçar uma meta a longo prazo!
E para as empresas, a reflexão é o que viemos aprendendo nesses 20 anos caminhando com elas, vendo a dificuldade de perceberem que estão contratando de forma errada! Que não estão preocupadas com o perfil e comportamento das pessoas, apenas com a experiência. Mas muitas vezes o comportamento não está alinhado com a cultura da empresa e quando isso acontece é como 'briga de casal', começam a se ver diariamente e aparecem as diferenças. Esta investigação tem que ser algo mais desenhado e planejado. As empresas precisam avaliar e ver qual o seu DNA para contratar pessoas com um DNA parecido. Quando é muito diferente, tem muita discussão e não se produz, pois quando se pensa de forma semelhante (não igual), o resultado é inevitável! Por isso reflitam como vocês têm se posicionado no que diz respeito a trilha de carreira dos profissionais que tem contratado?!”

Para aqueles que querem se candidatar as vagas, que estão no site e nas redes sociais, é necessário fazer o cadastro no site http://www.agieer.com.br/. A triagem dos currículos é feita a partir da própria ferramenta, alguns são selecionados para fazer o processo seletivo presencial, e os melhores são encaminhados para o processo da empresa. (Você também pode ver as vagas da AGIEER e muitas outras em nosso site: https://www.solutudo.com.br/sp/jundiai/empregos :P)