A depressão é um dos transtornos mentais (DSM F32 para Transtorno Depressivo Maior (TDM) - Classificação Internacional de Doenças - CID), mais prevalentes no mundo, e também no Brasil, podendo ser leve, moderado ou grave, a depender da intensidade dos sintomas. Em geral tem início na adolescência e na terceira década de vida, que dependendo do nível, pode ser totalmente incapacitante, sendo também uma das maiores causas de suicídios. Suas “raízes” podem ser genéticas e ou decorrentes de experiência adversas durante a vida, principalmente na infância. A boa notícia é que há tratamento, podendo ser através de terapias e ou de medicamentos, dependendo do grau de seriedade da doença. Na verdade, o ideal seria associar a terapia com o tratamento medicamentoso.
A seguir, alguns sintomas que pode indicar que você tem depressão:
Sensação prolongada de tristeza; tremendo sentimento de vazio existencial; se auto desvaloriza; sentimentos de culpa o acompanha diariamente; tem a sensação de que o pior está para acontecer – com você, com os outros e com o mundo; insônia e ou sonolência; distúrbios alimentares, disfunção sexual; pensa que jamais terá sentimentos de alegria; acredita que é um peso para seus familiares; tem ideação suicida etc.
Se você se idêntica com parte ou com todos esses sentimentos, será muito importante procurar ajuda de um terapeuta e ou de um médico psiquiatra. E de imediato, observar as sugestões abaixo:
Converse com alguém de sua confiança sobre seus sentimentos; Permaneça conectado(a), mantendo contato com familiares e amigos; Tenha uma alimentação equilibrada e uma rotina de sono regular; Pratique uma atividade física regularmente; Tire um tempo para atividades prazerosas; Evite o consumo de álcool e não use drogas ilícitas; Diminua as doses diárias de cafeína; Evite as redes sociais e diminua o tempo de telas; Continue fazendo coisas que você sempre gostou; Se valorize mais e substitua pensamentos negativos por positivos; Faça uma lista de gratidão e valorize suas conquistas; Tire um tempo para ouvir música e praticar meditação; Se estiver em tratamento, jamais o interrompa sem a orientação de um médico psiquiatra.
Por oportuno, desde já, é importante que você saiba, que lhe fará muito bem, as práticas a seguir: Atividades físicas regulares, alimentação equilibrada, higiene do sono, música, respiração diafragmática e meditação. Além disso, deve evitar as redes sociais e diminuir o tempo de telas.
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